Ladrão não assina recibo quando pega a sua parte na pilhagem. Ou não seria ladrão. Da mesma forma, vigarista não usa documento legal da posse do produto roubado, por motivo óbvio: embaraçar investigações. Ou não seria vigarista. Comandante máximo de propinocracia de verdade não deve ter nem um pedalinho em seu nome, senão não é comandante máximo. As provas da regência dessa orquestra criminosa estão evidenciadas em cerca de 5.000 dias de pura ladroagem. Fora disso, é o que o maestro dessa sofisticada quadrilha colossal tem feito: criar a “narrativa” da politização do crime. Se não fosse o “comandante máximo”, não teria existido Ricardo Berzoini, João Vaccari e o assalto aos mutuários da Bancoop. Não teria havido Waldomiro Diniz e o esquemão dos bichos e bingos em benefício da companheirada. Não haveria a ministra do nada, Benedita da Silva, e os seus passeios pela Argentina e por Nova Iorque com recursos públicos. Não teria existido Luis Gushiken, ministro de coisa nenhuma, e o mar de lama com os fundos de pensões. Não teria havido Arlindo Chinaglia e as fraudes de licitações na Câmara para o favorecimento de empresas que financiaram o PT. Não teria havido Paulo Okamotto e os embustes da LILS. Não teria havido Luiz Eduardo Greenhalgh, Gilberto Carvalho, o Sombra e o misterioso assassinato do prefeito Celso Daniel. Não teria havido Anderson Adauto, ministro da nulidade, e as falcatruas no DNIT. Não teria havido José Dirceu, José Genoino, João Paulo Cunha, Delúbio Soares, Silvinho Land Rover e o mensalão. Não teria havido Carlos Lupi e a fraude milionária envolvendo ONGs e fundos destinados a programas para desempregados. Não teria havido Nestor Cerveró, Renato Duque, José Carlos Bumlai e a demolição da Petrobras. Se não fosse o grande maestro criminoso, não teria havido Antonio Palocci, Alfredo Nascimento, Pedro Novais, Orlando Silva e Wagner Rossi, ministros do nada absoluto, demitidos por corrupção. Não teria havido Gleisi Hoffmann, Lulinhas fenomenais, Lindbergh Farias, Humberto Costa, Ideli Salvatti, o capitão do mato Tarso Genro e os malefícios que causaram aos brasileiros. Se não fosse o “comandante máximo” não teria havido o poste Dilma, a prova principal do crime.
Espaço para anunciantes.
Inglês Conversação 18,00 a aula. 11-951752508. Skype live:inlovewithwords
Mortadela falando: "Eu podia tá trabalhano, eu podia tá contribuino com o progresso da sociedade, eu podia tá ajundano as pessoas pobre e desempregada, mais eu estou aqui pedindo apenas uma cuperação de vocês para deixarem seus carros estacionados em lugar fácil para colocar fogo e suas bancas de jornais com material facilmente combustível para incendiarmos e que fiquem na mira de nossos rojões e coquetéis molotov para os matarmos e pormos a culpa na polícia e pedimos que gravem tudo com seus celulares do lado da gente para postar nas redes sociais mostrando os policiais avançando ao reagir a noça violência dando a ilusão de que não fomos nós que começamos e que causamos mais destruissão."
Dilma e a petralhada alegou que Aécio e o PSDB "não souberam perder". Na verdade ela ganhou com mentiras e o GOLPE DA CHANTAGEM DO FIM DA BOLSA FAMÍLIA que enganou alguns milhões de dependentes desses tapa-buracos que não fortalecem a economia e apenas perpetuam o assistencialismo virando um círculo vicioso. Agora ELES É QUE NÃO SABEM PERDER. Estão assim, como cadelas no cio e contaminadas pela raiva, promovendo violência e TERRORISMO por não aceitarem que seus ídolos estão sendo denunciados, expostos e indiciados, (alguns presos e outros depostos) por crimes que cometeram contra a nação e o povo. Não aceitam perder as boquinhas, as boconas e o defunto futuro do PT se perpetuando no poder em todas as esferas do Estado e da Sociedade como o primeiro e mais autêntico partido FASCISTA VERMELHO da História do país. A coisa vai piorar. Temer não vai cair e nem renunciar, mas a reação à violência desses fascistas vermelhos virá nas urnas de 2016, nas de 2018, nas ruas e da parte dos futuros governos que vão ESMAGÁ-LOS.