segunda-feira, 26 de setembro de 2016

Lula, a vítima...mas Ladrão não assina recibo.


Ladrão não assina recibo quando pega a sua parte na pilhagem. Ou não seria ladrão. Da mesma forma, vigarista não usa documento legal da posse do produto roubado, por motivo óbvio: embaraçar investigações. Ou não seria vigarista. Comandante máximo de propinocracia de verdade não deve ter nem um pedalinho em seu nome, senão não é comandante máximo. As provas da regência dessa orquestra criminosa estão evidenciadas em cerca de 5.000 dias de pura ladroagem. Fora disso, é o que o maestro dessa sofisticada quadrilha colossal tem feito: criar a “narrativa” da politização do crime. Se não fosse o “comandante máximo”, não teria existido Ricardo Berzoini, João Vaccari e o assalto aos mutuários da Bancoop. Não teria havido Waldomiro Diniz e o esquemão dos bichos e bingos em benefício da companheirada. Não haveria a ministra do nada, Benedita da Silva, e os seus passeios pela Argentina e por Nova Iorque com recursos públicos. Não teria existido Luis Gushiken, ministro de coisa nenhuma, e o mar de lama com os fundos de pensões. Não teria havido Arlindo Chinaglia e as fraudes de licitações na Câmara para o favorecimento de empresas que financiaram o PT. Não teria havido Paulo Okamotto e os embustes da LILS. Não teria havido Luiz Eduardo Greenhalgh, Gilberto Carvalho, o Sombra e o misterioso assassinato do prefeito Celso Daniel. Não teria havido Anderson Adauto, ministro da nulidade, e as falcatruas no DNIT. Não teria havido José Dirceu, José Genoino, João Paulo Cunha, Delúbio Soares, Silvinho Land Rover e o mensalão. Não teria havido Carlos Lupi e a fraude milionária envolvendo ONGs e fundos destinados a programas para desempregados. Não teria havido Nestor Cerveró, Renato Duque, José Carlos Bumlai e a demolição da Petrobras. Se não fosse o grande maestro criminoso, não teria havido Antonio Palocci, Alfredo Nascimento, Pedro Novais, Orlando Silva e Wagner Rossi, ministros do nada absoluto, demitidos por corrupção. Não teria havido Gleisi Hoffmann, Lulinhas fenomenais, Lindbergh Farias, Humberto Costa, Ideli Salvatti, o capitão do mato Tarso Genro e os malefícios que causaram aos brasileiros. Se não fosse o “comandante máximo” não teria havido o poste Dilma, a prova principal do crime.

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