Para alguns climatologistas, as emissões de gás carbônico (CO2) geradas pelo ser humano não controlam o clima do planeta.
Uma pergunta que tem que ser feita antes do restante do artigo. A Terra tem se aquecido e esfriado constantemente e tanto ciclicamente quanto aleatoriamente durante sua História de quase 5 bilhões (repito, BILHÕES) de anos. A última grande mudança -e por grande eu me refiro a uma mudança de vários graus Celsius, pois houve outras variações na Idade Média, como a Pequena Idade do Gelo e uma época anormalmente quente na Idade Média quando a produção de CO2 por seres humanos, que eram muito poucos na Terra, era de quase...ZERO. A pergunta: Quando a espécie humana é tirada da equação, como em quase toda a História da Terra, a que se atribuem os vários aquecimentos globais, seguidos ou precedidos de esfriamentos globais? Da última vez em que a Terra se aqueceu, os seres humanos não chegavam a 1 milhão em todo o planeta. Não possuíam fábricas, carros, usinas nucleares e nem cidades. Será que foram peidos dos mamutes que aqueceram a Terra?
Hoje, se quer que se aceite, mediante planilhas e gráficos jogados na cara dos leigos, a maioria absoluta da população, que a única ou principal causa do aquecimento -que de fato pode estar acontecendo, por algum tempo, pelo menos- é atividade humana. A questão não é tanto se há ou não há ou não houve, até recentemente, um aumento modesto (muito modesto comparado com o final da última Era Glacial) das temperaturas globais. A questão é se podemos acreditar na infalibilidade da Ciência e na honestidade de todos os cientistas, que são pagos para trabalhar e recebem dinheiro de acordo com suas posições políticas, vamos parar de brincar com a ideia de que a Ciência não é atingida pela baixaria política e ideológica, se podemos aceitar suas afirmações cegamente e lhes dar as mãos e caminhar com eles de olhos fechados. Até os anos 1950, a unanimidade científica era que a homossexualidade era adquirida ou era uma doença e poderia e deveria ser tratada e curada. Até os anos 1970, "sodomia" era crime na Inglaterra. Quando um cientista levantou a hipótese, nos anos 1950, de que os continentes poderiam estar flutuando sobre um oceano de magma, ele foi ridicularizado e praticamente ninguém o levou a sério. Não se passou uma geração para se descobrir que ele tinha razão e a explicação para os terremotos e a descoberta de que continentes atualmente separados, estiveram juntos a milhões de anos.
A Ciência não é a nova Seita e os cientistas não são os novos sacerdotes da nova religião.
Devemos, como cidadãos pensantes, não presos a esta ou aquela formação acadêmica, a este ou aquele diploma atrás de um vidro colocado numa parede que mostra que seu possuidor é conhecedor de APENAS um assunto em mais ou menos profundidade, devemos pensar com nossas próprias cabeças e ser céticos até mesmo com aqueles que se declaram céticos. Não é porque a negação do aquecimento global é feita publicamente em grande parte por americanos republicanos ou conservadores e direitistas em geral, que necessariamente as afirmações dos advogados do aquecimento global antropogênico, são verdadeiras. Teremos que viajar para o futuro, como estamos fazendo o tempo todo, para conhecer a palavra final.
Segundo a teoria do aquecimento global, a intensificação da atividade industrial no século 20 (baseada na queima de combustíveis fósseis como petróleo e carvão) aumentou a concentração de CO2 na atmosfera. Esse gás é um dos causadores do efeito-estufa, processo natural que mantém a temperatura da superfície quente o suficiente para que haja vida. Portanto, quanto mais CO2 no ar, maior seria a temperatura média. Mas os céticos tentam provar que a Terra sempre passou por ciclos de aquecimento e resfriamento não causados pelo CO2 nem pela ação humana. Para o meteorologista Luiz Carlos Molion, da Universidade Federal de Alagoas (UFAL), "o clima global é produto de vários fenômenos, incluindo alguns que ocorrem fora do planeta, como a radiação solar. A conservação ambiental, porém, é necessária para a sobrevivência da humanidade, esteja o planeta aquecendo ou esfriando."
CONTRA A MARÉPara os céticos, o gás carbônico não seria o vilão das mudanças climáticas globais*Gelo seco: Geleiras como a do monte Kilimanjaro estariam diminuindo porque as camadas superiores da atmosfera estariam mais frias e secas, produzindo menos neve
*O CO2 não controla o clima global: O aquecimento seria causado pela radiação solar. O Sol tem períodos de atividade máxima e mínima se alternando a cada 50 anos (ciclo de Gleisberg). Essa variação de energia emitida é que aqueceria ou esfriaria o planeta Terra
*O aquecimento não é causado pelos humanos: Entre 1925 e 1946, quando o ser humano lançava menos de 10% do CO2 que emite atualmente, houve um aquecimento de 0,4 °C no planeta. Por outro lado, entre 1947 e 1976, época de aceleração da produção industrial após a 2ª Guerra Mundial, houve um resfriamento global de 0,2 °C. Na última década, a concentração de gás carbônico na atmosfera aumentou, mas a temperatura global se estabilizou. Portanto, a variabilidade climática seria natural e não causada pelo homem.
*O clima global já mudo várias vezes: Há 7 mil e 3 mil anos atrás e entre os anos 800 e 1200 d.C., o clima teria estado até 10 °C mais quente. Nessa época, os vikings colonizaram áreas do Canadá e da Groenlândia que hoje são cobertas de gelo - a concentração de CO2 , porém, era pelo menos 50% menor que a atual. Os céticos alegam que, se há mais CO2 na atmosfera hoje, é porque o volume desse gás sempre reage com 800 anos de atraso em relação às variações de temperatura. É o tempo que leva para o oceano esquentar ou esfriar, liberando ou retendo CO2
*O gelo do planeta não está derretendo: A variação no volume de gelo flutuante do polo Norte seria causada por ciclos de aquecimento e resfriamento, que duram de 20 a 40 anos no oceano Atlântico Norte. Quando a água mais aquecida passa por baixo dos icebergs, derrete parte do gelo submerso. Com isso, a parte aérea - correspondente a 10% do volume do bloco - não derrete, mas desmorona. O gelo da superfície não derrete porque a temperatura do ar é inferior a -20 °C, mesmo no verão
*O nível do mar não está aumentando: O derretimento de icebergs não eleva o nível de mar, pois o gelo flutuante ocupa o mesmo volume depois de derretido. Dados de satélites mostram que o nível do mar subiu cerca de 5 cm entre 1992 e 2006 e está estabilizado desde então. E já houve oscilações muito maiores (de 12 a 50 cm, em certas regiões) por motivos que nada teriam a ver com o aquecimento global, como a influência da órbita da Lua nas marés e os fenômenos oceânicos conhecidos como El Niño e La Niña
*Catástrofes naturais deviam diminuir: Fenômenos adversos ocorrem em qualquer condição climática. Secas extremas no Nordeste do Brasil, ondas de calor e furacões extremos nos EUA, por exemplo, foram registrados no fim da Pequena Era Glacial, período frio entre 1350 e 1915. Por outro lado, um cenário de aquecimento global, em tese, diminuiria a diferença de temperatura entre polos e o Equador. Assim, os choques entre massas de ar frio e quente seriam menos intensos, e haveria menos tempestades e furacões violentos
*Houve fraudes nos relatórios sobre mudanças climáticas: Vários dados publicados pelo Painel Intergovernamental sobre Mudanças Climáticas (IPCC), órgão da ONU dedicado a pesquisar as causas e o impacto do aquecimento global, não têm comprovação científica. Projeções sobre branqueamento de corais, devastação da Floresta Amazônica e das geleiras do Himalaia, por exemplo, são especulativas. Além disso, o IPCC creditou como autores dos relatórios cientistas que não apoiam a tese do aquecimento global
• Oceanos, vegetação e solo emitem 30 vezes mais CO2 que os humanos
• No polo Sul, há acúmulo de 300 trilhões de litros de gelo por ano - 4% do volume que o rio Amazonas descarrega anualmente no Atlântico
• Uma marcação feita pelo capitão James Clark na Tasmânia, em 1841, mostra que o nível do mar segue o mesmo
• Oceanos liberam ou retêm CO2 como os refris: se o líquido aquece, as bolhas escapam; se esfria, o gás fica mais tempo dissolvido no líquido
Fonte Documentário The Great Global Warming Swindle (2007) Consultoria Luiz Carlos Molion, do Instituto de Ciências Atmosféricas da Universidade Federal de Alagoas (UFAL)