Não existe nenhuma "cultura de estupro", Se existir é em alguns lugares da África, alguns na Índia e no Islam. Ocorrem uns 45 mil estupros por ano no país. Num país com umas 100 MILHÕES de mulheres. Pela lei 12.015 de 2009, qualquer ato libidinoso, até mesmo mandar a mulher mostrar um seio, sob coerção, é considerado estupro MESMO se o autor não tiver tocado nos seios dela! Depois dessa lei o número de "estupros" aumentou significativamente. E mesmo assim não chegou a 50 mil. Cultura de estupro seria uma situação em que numa sociedade mulheres não pudessem ficar num escritório com mais dois homens que já haveria violência sexual. Seriam milhões de estupros por ano e sabemos que isso não acontece e que quase 100% dos homens abominam o estupro e nunca cometeram ou cometerão estupros.
#FimDoEstuproDaCultura
Vamos falar em homicídios. 63.000 homicídios por ano no país, 80% das vítimas são homens. Será que podemos falar numa cultura de genocídio de homens? Bobagem. Ficar espalhando clichés e chavões nos meios de comunicação contendo mentiras, falsidades e criando, isso sim, uma cultura da mentira, uma cultura do ódio irrefletido, sem passar pelo crivo de estatísticas e análise fria, não contribui com o avanço da mentalidade do povo, não contribui tampouco com a solução dos problemas. Dar nomes fantásticos a doenças imaginárias quando a "doença" é um sintoma de várias outras coisas em relação orgânica bem complexa e chamar essas situações sociais complexas de doenças, só torna o encontro de soluções ou de meios de reduzir a incidências de coisas indesejáveis, mais distante.
#FimDoEstuproDaCultura
Vamos falar em homicídios. 63.000 homicídios por ano no país, 80% das vítimas são homens. Será que podemos falar numa cultura de genocídio de homens? Bobagem. Ficar espalhando clichés e chavões nos meios de comunicação contendo mentiras, falsidades e criando, isso sim, uma cultura da mentira, uma cultura do ódio irrefletido, sem passar pelo crivo de estatísticas e análise fria, não contribui com o avanço da mentalidade do povo, não contribui tampouco com a solução dos problemas. Dar nomes fantásticos a doenças imaginárias quando a "doença" é um sintoma de várias outras coisas em relação orgânica bem complexa e chamar essas situações sociais complexas de doenças, só torna o encontro de soluções ou de meios de reduzir a incidências de coisas indesejáveis, mais distante.